Já te conhecia no papel de (pai)drasto. Conhecia a tua generosidade e essa capacidade de amares incondicionalmente; de te entregares a circunstâncias que não fizeste acontecer, mas que acolheste sem pestanejar.
Conhecer-te, contudo, no papel de pai é outra coisa, ainda. É outro papel, outro deslumbramento, outra descoberta. E fazer parte (também) disto contigo, é mais um privilégio.
Sem comentários:
Enviar um comentário