Como era de esperar, o maldito "bicho" não se ficou pelos rapazes. Atacou a princesa da casa, sem dó nem piedade, deixando-a de tal forma prostrada, que tivemos que rumar às urgências e por lá ficar umas horas, até termos a certeza que o ciclo de vómitos terminava.
O susto foi grande {enorme}, porque dói o peito quando vemos os nossos filhos sofrer. Dói o peito, o coração, a alma, o corpo todo. E tudo fica minúsculo, microscópico, perto da dor que é deles, mas que também é nossa. Tudo perde importância, tudo se relativiza e, muito provavelmente, tudo fica na precedência certa.
Agora esperamos que o vírus dê tréguas a todos, e que não se aloje em mais ninguém, muito obrigada.
Querido Março, és de sol e de luz e de coisas boas. Não me desiludas.
1 comentário:
Oooooooooohhhhhhh. Beijinho às duas.
Miminhos. Muitos.
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